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Recentemente, um estudo chamou a atenção da tecnologia, pois revelou que inteligências artificiais já são capazes de enganar em testes como CAPTCHA e se passar por seres humanos. Isso pode ser fascinante, no entanto, também acende um importante alerta sobre o nível de avanço das tecnologias de IA e nossa capacidade de identificá-las corretamente.

O modelo GPT-4 participou de provas reais, e em diversos casos ele superou o desempenho de candidatos humanos. Assim, se observássemos a prova, dificilmente notaríamos  que foi uma máquina quem respondeu.

A inteligência artificial foi colocada para interagir em situações onde precisava “fingir” ser humana. O resultado, surpreendentemente, mostrou que em diversos casos a IA conseguiu convencer profissionais de que era uma pessoa real.

Esse cenário levanta questionamentos importantes, como,  estamos realmente preparados para uma realidade em que nem sempre saberemos se estamos falando com uma máquina ou uma pessoa? Mais do que um avanço tecnológico, isso traz questões éticas, legais e de segurança que não podemos ignorar.

Empresas e usuários precisam redobrar a atenção para não se tornarem vítimas de manipulações ou usos indevidos dessas tecnologias. Para isso, o desenvolvimento de mecanismos de transparência, regulamentações claras e treinamentos de conscientização serão cada vez mais essenciais.

O cenário exige atenção especial de empresas que trabalham diretamente com inovação digital.
Algumas, como a Marke Sistemas, já acompanham essas mudanças, implementando soluções que equilibram o uso de inteligências artificiais.